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São Paulo - A duas corridas de se despedir da Fórmula 1, Felipe Massa, da Williams, está ao mesmo tempo emocionado e receoso. O primeiro sentimento é por saber que sentirá o amor da torcida brasileira na última vez na carreira no próximo final de semana, no momento em que o GP do Brasil, em Interlagos, será a penúltima prova dele pela classe. Neste momento o temor dele é na circunstância do Brasil no automobilismo. A corrida do próximo domingo chega a ser tão fantástica como as de 2006 e 2008, no momento em que você obteve em Interlagos?

Na realidade, a corrida mais especial pra cada piloto é quando vence, ainda mais dentro de residência. Deixe-me dizer em 2006, pra mim, foi o momento mais especial da minha carreira, por fazer um sonho. No espaço que eu cresci, no quintal de moradia aproximadamente, relembrei dos tempos que ia para a arquibancada torcer pelo Rubinho, pelo Piquet, pelo Senna, sonhava em estar um dia ali. Consegui. E consegui ser o piloto brasileiro com o maior sucesso em Interlagos, duas vitórias, com quase três, mais o superior número de pódios.

Deixe-me dizer, é a corrida, para mim, mais especial de todas e será a minha última em residência. Deste jeito, não tem como não ser um término de semana tão especial quanto. Eu jamais vou me esquecer. Desde o seu anúncio de aposentadoria, lá em Monza, mudou a forma como se prepara para cada corrida? Eu estou tentado curtir a cada última corrida no país desigual. Em Suzuka, a título de exemplo, foi muito especial. Média De Alunos Por Professor é Maior Nas Universidades Particulares fãs japoneses têm um carinho na velocidade, pelo automobilismo e pelos pilotos, que é algo fantástico.

No México, pela última corrida, foi uma intuição única, mesmo segurando um mexicano (Sérgio Pérez) a corrida inteira. Mesmo dessa maneira tendo um admiração e uma carinho dos mexicanos. Nesta hora, em Interlagos, será a mais especial de todas, por ser em meu povo. Amo ser brasileiro, a toda a hora tentei erguer a bandeira do eu estado no território mais grande possível.

Será uma corrida muito especial do ponto de visão humano. Qual foi o momento em que você decidiu sair da Fórmula um ao encerramento dessa temporada? Eu comecei a raciocinar bem seriamente depois da corrida da Áustria. Eu tive a decisão após a corrida da Alemanha. Foram corridas em que eu vinha pensando bastante.

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Aí depois do GP da Alemanha eu tomei a decisão de sair da Fórmula 1 ao término do ano. Mas os resultados desses GPs influenciaram na possibilidade? Foi uma charada pessoal, todavia é lógico que tudo ajudou a tomar essa decisão. O campeonato que a gente está tendo nesse ano, por exemplo.

A minha desejo foi a todo o momento brigar por vitórias, por pódios e não correr para fazer número, pra só fazer parcela e contar que eu estou correndo. Isso não é o que fornece superior alegria, entretanto sim estar lutando lá pela frente. Pela hora em que enxerguei que a situação estava complicada pra voltar a brigar por pódios e por vitórias, aí tomei essa decisão.

Eu até estava com ânimo visto que a gente a toda a hora tenta fazer o melhor. Mas não depende só de você. Depende do carro, entendeu? E se não tiver um carro pra poder vir lá na frente, PPGE / UPE . Férias: Momento Certo Para Conquistar O Novo Estágio O Dia eu a todo o momento tive, de fazer o melhor possível, como fiz no México, lutei a corrida inteira.

Fiz muitas provas boas no ano também. A Contabilidade Gerencial E Sua Contribuição Na Inovação Dos Negócios que não depende só de você. Pela Fórmula 1 você depende muito mais do veículo, que é o que te faz ter a oportunidade de brigar. Como fica a participação brasileira na Fórmula 1? Eu torço pra que o Felipe Nasr mantenha, tenha chance.